A sacola plástica biodegradável não deve ser mais cobrada nos supermercados a partir deste sábado (4). É o resultado de um acordo entre Ministério Público, Procon e Associação Paulista de Supermercados que vale, pelo menos, para os próximos dois meses. A medida foi tomada depois da insatisfação dos consumidores em ter que pagar pelo produto
A campanha “Vamos Tirar o Planeta do Sufoco”, que pretende substituir as sacolas descartáveis por reutilizáveis nos supermercados recebeu ajustes feitos em acordo assinado no ultimo dia 03 de Fevereiro.
Durante 60 dias, os supermercados deverão seguir algumas regras: os consumidores que não levarem sacolas reutilizáveis terão direito a embalagens gratuitas, como tradicionalmente vinha sendo realizado. Todos os estabelecimentos deverão oferecer uma alternativa de sacola reutilizável com preço de até R$ 0,59. Ela estava sendo vendida a R$ 1,99.
No dia 15 de março, Dia do Consumidor, os supermercados distribuição de graça a sacola reutilizável para o consumidor que adquirir pelo menos cinco itens. A sacola poderá ser trocada pelo consumidor em um prazo de até seis meses, gratuitamente, se estiver danificada.
Por um ano, os operadores de caixa dos supermercados deverão informar verbalmente os consumidores que as sacolas descartáveis não serão mais fornecidas. Isso antes de os clientes passarem as compras para não serem surpreendidos.
O objetivo das mudanças é estimular os hábitos sustentáveis dos consumidores.
Mas a pergunta que não quer calar é até onde os supermercados estão obedecendo esta regra, o que vemos em nossa cidade é ainda um grande numero de estabelecimentos que parecem não ter recebido a informação acima, e teimam em obrigar o consumidor a passar por constrangimentos na hora de comprar.
É preciso que todos tenham conhecimento e façam valer seus direitos de maneira clara e eficiente.
Aproveite este espaço e comente: Os supermercados onde você faz suas compras têm seguido essa determinação?
Quando você precisa de sacolinhas o que é dito pra você?
Comente e vamos fazer valer nosso direito.
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