A célula-tronco (CT) é definida como a célula com capacidade de gerar diversos outros tipos celulares. As principais fontes das células-tronco hematopoiéticas são a medula óssea, o sangue periférico, após mobilização dos precursores hematopoiéticos através do uso de citocinas e, mais recentemente, o sangue de cordão umbilical humano (4).
O primeiro relato de uso de células de sangue de cordão umbilical humano em transplante foi em 1988, pela doutora Eliane Gluckman, do Hospital Saint-Louis em Paris, França. Gluckman e colaboradores (6) utilizaram o sangue de cordão umbilical da irmã de um paciente com anemia de Fanconi para realizar o transplante, o qual foi um sucesso.
A partir daí, o sangue de cordão umbilical temsido utilizado como uma excelente fonte de células-tronco hematopoiéticas para transplante em pacientes que não apresentam doadores.
O sucesso do uso das células do sangue de cordão umbilical em transplantes culminou com a necessidade de armazenamento dessas células. Sendo assim, o primeiro banco de sangue de cordão umbilical e placentário
O Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (BSCUP) é uma organização que se destina a coletar, processar e armazenar células progenitoras hematopoiéticas provenientes do sangue de placenta e cordão umbilical. Muitas são as vantagens do uso das células do sangue de cordão umbilical como fonte de células-tronco hematopoiéticas em relação à medula óssea ou ao sangue periférico: 1) a ilimitada oferta de sangue de cordão, uma vez que o mesmo é descartado após o parto; 2) a disponibilidade imediata do mesmo, uma vez que as células encontram-se prontas para o uso, armazenadas nos bancos de cordão umbilical humano, uma vez que essas células são mais “imaturas” imunologicamente, aumentando muito a chance de achar um doador. As crianças seriam as maiores beneficiadas por esse tipo de procedimento, uma vez que a leucemia é o tipo mais comum de câncer infantil, sendo responsável por mais de 50% dos casos de câncer na infância.
Com o avanço cada vez maior nas pesquisas com células-tronco, além das doenças que já se beneficiam com o TCTH, as células-tronco do sangue de cordão umbilical poderão ser úteis no tratamento de várias outras doenças, como, por exemplo, nos casos de
pacientes que sofreram infarto do miocárdio ou pacientes queimados que poderão ter as células reconstituídas com o uso das CT. Sendo assim, é importante que sejam criados bancos de sangue de cordão umbilical no Brasil, pois essas células poderão ajudar a salvar a vida de inúmeros pacientes na nossa sociedade.
Algumas cidades brasileiras já dispõem desse tipo de banco de sangue , um exemplo são as cidades do Rio de Janeiro e Belo Horizonte, o Ministério da Saúde prevê ainda criação de linhas de crédito para financiar a instalação desses bancos em vários municípios. Diante dessa realidade o Vereador Gilberto Rampon vem trabalhando para que o banco de sangue de cordão umbilical seja instalado em São Vicente, considerando também o grande interesse na pesquisa, haja vista a iniciativa pioneira desenvolvida pelo CROI- Centro Regional de Oncologia Infantil, que já teve o seu trabalho reconhecido pela Organização das Nações Unidas que concedeu prêmio à instituição.
A partir daí, o sangue de cordão umbilical temsido utilizado como uma excelente fonte de células-tronco hematopoiéticas para transplante em pacientes que não apresentam doadores.
O sucesso do uso das células do sangue de cordão umbilical em transplantes culminou com a necessidade de armazenamento dessas células. Sendo assim, o primeiro banco de sangue de cordão umbilical e placentário
O Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (BSCUP) é uma organização que se destina a coletar, processar e armazenar células progenitoras hematopoiéticas provenientes do sangue de placenta e cordão umbilical. Muitas são as vantagens do uso das células do sangue de cordão umbilical como fonte de células-tronco hematopoiéticas em relação à medula óssea ou ao sangue periférico: 1) a ilimitada oferta de sangue de cordão, uma vez que o mesmo é descartado após o parto; 2) a disponibilidade imediata do mesmo, uma vez que as células encontram-se prontas para o uso, armazenadas nos bancos de cordão umbilical humano, uma vez que essas células são mais “imaturas” imunologicamente, aumentando muito a chance de achar um doador. As crianças seriam as maiores beneficiadas por esse tipo de procedimento, uma vez que a leucemia é o tipo mais comum de câncer infantil, sendo responsável por mais de 50% dos casos de câncer na infância.
Com o avanço cada vez maior nas pesquisas com células-tronco, além das doenças que já se beneficiam com o TCTH, as células-tronco do sangue de cordão umbilical poderão ser úteis no tratamento de várias outras doenças, como, por exemplo, nos casos de
pacientes que sofreram infarto do miocárdio ou pacientes queimados que poderão ter as células reconstituídas com o uso das CT. Sendo assim, é importante que sejam criados bancos de sangue de cordão umbilical no Brasil, pois essas células poderão ajudar a salvar a vida de inúmeros pacientes na nossa sociedade.
Algumas cidades brasileiras já dispõem desse tipo de banco de sangue , um exemplo são as cidades do Rio de Janeiro e Belo Horizonte, o Ministério da Saúde prevê ainda criação de linhas de crédito para financiar a instalação desses bancos em vários municípios. Diante dessa realidade o Vereador Gilberto Rampon vem trabalhando para que o banco de sangue de cordão umbilical seja instalado em São Vicente, considerando também o grande interesse na pesquisa, haja vista a iniciativa pioneira desenvolvida pelo CROI- Centro Regional de Oncologia Infantil, que já teve o seu trabalho reconhecido pela Organização das Nações Unidas que concedeu prêmio à instituição.
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